Com a participação de André Guerreiro, CAO e diretor de inteligência de marketing e análise de dados da Claro Brasil; Fabricio Bindi, diretor de AI e customer insights da Vivo, e Sergio Gaiotto, diretor de data analytics da Oi, o painel “Telecomunicações na era da Inteligência”, moderado por Luiz Riscado, country industry leader do SAS Brasil, encerrou o SAS Telco Summit 2021 com um debate sobre principais tendências do setor, os resultados já obtidos e o futuro do analytics no setor de telecomunicações.
Um dos pontos abordados pelos executivos foram os três pilares do analytics no setor – a industrialização do analytics, integração de IA com analytics tradicional e deployment – e quais são os maiores desafios do mercado.
Bindi, da Vivo, afirma que é necessário quebrar os problemas em pedaços cada vez menores para conseguir resolver de forma mais rápida e com maior precisão. Segundo Gaiotto, a cultura analítica é o que movimenta as pessoas, as pessoas movem a empresa, e sem todo esse processo, não existe organização data-driven. André Guerreiro completou dizendo: “Sem mudança de processo, não tem ganho”, ou seja, não há tecnologia de ponta que melhore resultados se as pessoas e o modo com as coisas acontecem não mudarem.
Os painelistas falaram também sobre monetização de dados e foi unânime a opinião de que é muito melhor trabalhar os dados para a própria organização, onde você já se conhece, se lapidou e sabe como alcançar o poder da informação para entregar o serviço mais acurado para o consumidor final.